28 de março de 2025
O que aconteceu?
O abalo foi tão intenso que até na China e na Índia sentiram o chão balançar. Em Mianmar, a coisa tá feia: Mandalay tá cheia de escombros, hospitais lotados e a junta militar (que manda por lá) fez um raro pedido de ajuda internacional. Em Bangkok, vídeos nas redes mostram o momento exato que um prédio em obra veio abaixo — pelo menos 8 mortos confirmados só aí, com mais de 70 soterrados. Um aftershock de 6.4, 12 minutos depois do principal, só piorou o cenário. É o maior terremoto no mundo em dois anos, segundo o USGS.
Reflexão no meio do caos
Eu fico pensando: a gente tá aqui, planejando o dia, e de repente a terra decide que não. Imagina estar em Bangkok, cozinhando ou trabalhando, e o prédio começar a dançar? Uma jornalista da BBC disse que ficou nervosa porque os edifícios lá não são feitos pra isso — e eu entendo o medo. Aqui no Caos Criativo, eu gosto de bagunça, mas essa é de outro nível. E aí vem a parte que aperta: enquanto escrevo, equipes de resgate tão cavando escombros, e o número de vítimas só cresce. Dá um nó no estômago.
O que vem por aí?
Ninguém sabe ao certo. O USGS estima que o número de mortos pode passar de mil em Mianmar, porque o tremor foi raso (10 km de profundidade) e numa área superpopulosa. A Tailândia, que não é acostumada com terremotos, tá lidando com o choque e a destruição. Enquanto isso, o mundo tá se mexendo pra ajudar — até o Trump já disse que os EUA vão mandar apoio. Será que a tecnologia um dia prevê isso com antecedência? Ou o caos da natureza sempre vai ganhar?

